
A anatomia do acidente de trabalho e os modelos de segurança
Falar de acidente de trabalho é falar de trabalho. E o trabalho é uma parte fundamental das nossas vidas, pois é nele que despendemos mais de metade do nosso tempo diário.
Falar de acidente de trabalho é falar de trabalho. E o trabalho é uma parte fundamental das nossas vidas, pois é nele que despendemos mais de metade do nosso tempo diário.
As notícias reportam a ocorrência quase diária de acidentes de trabalho. A última estratégia nacional para a saúde e segurança no trabalho esgotou o seu limite temporal em 2020.
Mantemos a “tradição de matar no trabalho” 2 trabalhadores por semana e de mutilar fisicamente aproximadamente 20 trabalhadores por mês.
Prometi a mim mesma este fim-de-semana, como em tantos outros que já passaram nos últimos anos, que iria operacionalizar aquilo que postulo, o “Work Life Balance”. O que quer que seja isto do equilíbrio entre as exigências do trabalho e o meu bem-estar físico e emocional, dei comigo a pensar «como é que os gestores no contexto actual gerem o seu papel nas empresas, tal como a miríade de desafios que se colocam hoje ao nível dos factores humanos?».
À luz das teorias mais recentes sobre segurança, e que inclusive são amplamente trabalhadas nestes processos de Investigação e Análise de Acidentes dizem que o Erro Humano é uma das muitas variáveis a considerar neste tipo de acidentes. Porquê?
Todos os dias vemos as consequências dos acidentes de trabalho espelhadas nas múltiplas realidades organizacionais, com diferentes níveis de impacto nas vidas das suas vítimas.
Falar de acidente de trabalho é falar de trabalho. E o trabalho é uma parte fundamental das nossas vidas, pois é nele que despendemos mais de metade do nosso tempo diário.
As notícias reportam a ocorrência quase diária de acidentes de trabalho. A última estratégia nacional para a saúde e segurança no trabalho esgotou o seu limite temporal em 2020.
Mantemos a “tradição de matar no trabalho” 2 trabalhadores por semana e de mutilar fisicamente aproximadamente 20 trabalhadores por mês.
Prometi a mim mesma este fim-de-semana, como em tantos outros que já passaram nos últimos anos, que iria operacionalizar aquilo que postulo, o “Work Life Balance”. O que quer que seja isto do equilíbrio entre as exigências do trabalho e o meu bem-estar físico e emocional, dei comigo a pensar «como é que os gestores no contexto actual gerem o seu papel nas empresas, tal como a miríade de desafios que se colocam hoje ao nível dos factores humanos?».
À luz das teorias mais recentes sobre segurança, e que inclusive são amplamente trabalhadas nestes processos de Investigação e Análise de Acidentes dizem que o Erro Humano é uma das muitas variáveis a considerar neste tipo de acidentes. Porquê?
Todos os dias vemos as consequências dos acidentes de trabalho espelhadas nas múltiplas realidades organizacionais, com diferentes níveis de impacto nas vidas das suas vítimas.